Minha cidade não tem coração

Por Antonio Luis (Luis Poeta):

Não tens tu coração

Falta-te o verdureiro

A gritar;

O peixeiro timidamente

Cala-se ao tempo,

No lugar que alguns

Estão não poderão continuar,

Não tens tu coração

O mercado é o centro

Poeta Luis Magno Alencar receberá ‘Menção Honrosa’ no XV Concurso Nacional de Poesia

O poeta Luis Magno Alencar receberá ‘Menção Honrosa’ no XV Concurso Nacional de Poesia – Edição Álvares de Azevedo. O poeta de Santa Luzia do Paruá-MA, foi classificad
o em mais um concurso Nacional de Poesia, realizado em São Paulo.

Neste certame, o poeta participou em um concurso realizado pelo Clube Brasileiro dos Escritores e Poetas Independentes - CBE, na sua XV edição. O mesmo foi realizado pela internet e teve a participação de vários Poetas e Poetisas do Brasil inteiro, de 16 estados ao todo, em que os escritores puderam, então, cada um apresentar 03 poemas.

Os três melhores trabalhos receberiam como prêmio uma edição de um Livro feito pelo CBE, intitulado: “Panorama da Literatura Brasileira Contemporânea - Volume 3 - Poemas Selecionados”.

A edição cooperativa, será constituída de uma obra registrada na Biblioteca Nacional com o objetivo de divulgação e resgate da poesia brasileira produzida por autores das mais diversas tendências sociais, culturais e estéticas, preservando a cultura nacional. 

A Festa

Abaixo, como prometido no facebook, meu "poema", produzido durante a Formação Continuada dos professores da rede estadual em Governador Nunes Freire.

A Festa

Pensou,

Convidou,

Aceitaram,

Vieram

O mapa e a paisagem

Por Roque Neto:

Ontem retornei de uma longa viagem por cinco estados dos EUA. Visitei pequenas e grandes cidades em Nevada, Utah, Wyoming, South Dakota e Idaho. Sem mencionar alguns lugares interessantes na Califórnia, de onde parti. Foram sete dias na estrada, centenas de milhas percorridas e incontáveis fotos. Viajei com um amigo que já havia feito o trajeto e que tem facilidade em organizar este tipo de atividade.

Apesar de ter levado meu computador e também um livro, estava com total disposição para viver uma aventura e explorar os lugares por onde passasse, tentando conhecer o máximo possível dos costumes e da história local. A cada nova cidade, muitas perguntas e uma incansável atitude de turista. Até mesmo a vestimenta era apropriada: bermuda, mochila com garrafas de águas, câmera e boné.

Durante os quatro primeiros dias, dei pouca importância aos sentimentos que experimentava e também às possíveis reflexões. Voltei minha atenção para aquilo que estava fora de mim. Entretanto, ao iniciar a viagem de volta, o nível de excitação diminuiu e os tempos em silêncio aumentaram.

Poema: Mãe

Por Welson Lopes:

Vou dedicar meus parabéns a todas as mamães, começando pela minha, dona Rosa e minha esposa Luciana Dourado Araújo Lopes. Vou fazer isso através de uma poesia que fiz precisamente no dia 30/04/2008.

Mãe

Mulher, Deus te deu uma das mais belas graças
O direito de ser mãe a ti foi concedido
A todo momento com teu carinho nos abraça
Quero agradecer todo o amor de ti recebido

Mãe, não és fruto do acaso
És criação do divino Criador
Ele mesmo escolheu a mãe de seu Filho amado
E a você, com quem me agraciou

Livraria Central em Maracaçumé

Por Renato Costa:

A Livraria Central comercializa livros cristãos, e o nosso objetivo é que a palavra de Deus seja pregada e estudada pelo povo de Deus. É por isso que nos existimos e estamos crescendo para melhorar nosso portfólio de produtos.

Queremos você como cliente!

Temos produtos para todas as denominações evangélicas, e ainda produtos Paulinas, uma grande editora Católica.

Dia do Índio: Lenda de Tilixi e Tixiliá

Homenagem do blog jarivanio.com aos índios de todo o Brasil. Leia abaixo a lenda de Palmeira dos Índios-AL, minha terra natal.

Do blog Erisvaldo Vieira:

Diz a lenda que no maciço da Serra da Boa Vista havia muitas palmeiras, sendo que uma delas se destacava das demais. E a história que se conta boca a boca é a seguinte:

À época a região era habitada por índios. Na tribo que habitava o local havia uma índia muito bonita, chamada Tixiliá “Beija-flor”. Ela havia sido pedida em casamento pelo cacique Etafé, “musculoso” mas ela amava mesmo o seu primo Tilixi “bonito”, jovem formoso, com quem gostava de passear, para ouvi-lo contar histórias bonitas do seu povo.

Durante uma festa na aldeia, quando segurava uma caneca com alua um tipo de bebida fermentada, pretendendo oferecê-la a Tilixi, foi por ele beijada, o que, pela tradição da tribo, se constituía uma profanação, pois a índia, virgem, era a eleita do cacique.

Um pouco de amor e o resto de paixão

Por Jônatas Perote:

Talvez eu não acredite em amor, talvez não da mesma forma que as pessoas acreditam. Pode soar ou parecer estranha tal afirmativa, afinal, a maioria das pessoas vivem em função dele ou a sua procura infinita. Mas é que o sentimento em si é sublime demais, requer uma calmaria, uma espécie de transcendentalismo decadente. É cantado e cantado na música, na poesia, nos romances, nas rodas de amigos, na mesa de bar...

É a procura incessante pelo complemento de um “eu retorcido”, estático, que procura no outro a razão da existência e se não se encontra o amor, bate o desespero, a vida fica pérfida, sem sentido, obscura. Parece que a existência não perpassa os limites impostos, os erros cometidos e a imanência do momento presente. Parece que todo mundo quando beija quer ouvir uma orquestra tocando algo superior, um arranjo de pura genialidade, que seja capaz de tirar-lhes do lugar-comum, da vida vazia e cheia de mesquinharia...

Cordel: O vereador caloteiro!

Por Enedilson Santos (Poeta da Cidadania):

Não faça como o promotor
que assumiu a carapuça,
pois esse poeta aqui
não tem medo de escaramuça.
Enfrentar parlamentar tresloucado
me inspira e ainda me aguça.

Aqueles que entram na vida pública
ao ridículo  estão expostos,
principalmente quando prega moralidade
sem cumprir seus impostos.
Deve a Deus e ao mundo
em seus calotes contrapostos

"Não"-correspondido...

Hoje, diferente de outras postagens, que costumo escrever minhas projeções em forma de texto, vou fazer minhas as palavras de um poeta-amigo que com suas palavras me faz viajar em pensamentos e lembranças que hora atormentam, hora trazem boas energias...

O fascinante da palavra é isso, acalma, acalenta, tormenta, constrói, significa, ressignifica... transforma em leveza os pensamentos mais abstratos e densos, alcança o outro, distancia, aproxima, revela mas também esconde.

Amanhã tem lançamento do livro "A Comunidade Rubra"

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148 anos sem Gonçalves Dias

Do e-biografia:

Gonçalves Dias (1823-1864) foi poeta e teatrólogo brasileiro. É lembrado como o grande poeta indianista da geração romântica. Deu romantismo ao tema índio e uma feição nacional à sua literatura. É lembrado como um dos melhores poetas líricos da literatura brasileira. É Patrono da cadeira nº 15 da Academia Brasileira de Letras.

Gonçalves Dias (1823-1864) nasceu nos arredores de Caxias, no Maranhão, no dia 10 de agosto de 1823. Filho de um comerciante português e uma mestiça. Iniciou seus estudos no Maranhão e ainda jovem viaja para Portugal. Em 1838 ingressa no Colégio das Artes em Coimbra, onde conclui o curso secundário. Em 1940 ingressa na Universidade de Direito de Coimbra, onde tem contato com escritores do romantismo português, entre eles, Almeida Garret, Alexandre Herculano e Feliciano de Castilho. Ainda em Coimbra, em 1843, escreve seu famoso poema "Canção do Exílio", onde expressa o sentimento da solidão e do exílio.

Gonçalves Dias volta ao Maranhão em 1845, depois de formado em Direito. Ocupa vários cargos no governo imperial e realiza diversas viagens à Europa. Vai para o Rio de Janeiro em 1846 e em 1847 publica o livro "Primeiros Cantos", que recebe elogios de Alexandre Herculano, poeta romântico português. Ao apresentar o livro, Gonçalves Dias confessa: "Dei o nome Primeiros Cantos às poesias que agora publico, porque espero que não sejam as últimas". Em 1848 publica o livro "Segundos Cantos".

O Poeta ficou sem fala

Por Antonio Luis (Luis Poeta)

O Poeta ficou sem fala,
A ponta do lápis quebrou,
A inspiração clamou;
Por um minuto de silêncio,
Em memória de um companheiro
De trabalho,
O que eu poderia escrever?

Café Literário em Nunes Freire

A noção de Literatura está diretamente relacionada à arte, pois a literatura é compreendida, de modo geral, como o exercício artístico da linguagem.

A literatura ganha significado no momento em que determinado público especializado dela se ocupa e propõe explanações e leituras que levam o indivíduo a refletir sobre o seu papel dentro da sociedade.

Nesse sentido, a turma do 1º período do Curso de Letras do pólo de Governador Nunes Freire despertou o valor e importância da Arte Literária no contexto atual, através de conversas com poetas e poetisas, dramatizações de peças teatrais, músicas, declamações de poemas, arte visual, entre outras atividades culturais em um “café literário” com o tema:a importância da literatura no século XXI, orientado pela professora de Literatura Ana Caruza.

Lançamento do livro Espíritos Enganadores

No próximo dia 13 (segunda-feira) será realizado o lançamento da segunda edição do livro "Espíritos Enganadores" do Pr. Dimas Souza.

O evento será no Templo Central da Igreja Assembleia de Deus em Santa Luzia do Paruá a partir das 19 horas.

História de Governador Nunes Freire

Por Elisângela Lopes:

Dividindo aqui com vocês lembranças de um trabalho feito em julho de 2000. Trabalho feito com pessoas que acreditam em uma Nunes Freire GRANDE.

“A função social do velho é lembrar e aconselhar, unir o começo e o fim, ligando o que foi e o por vir”.

“A todos os cidadãos Nunes Freirenses, aos que fizeram e a todos que fazem parte do engrandecimento deste município, com a memória do passado, as ações do presente e o sonho de um futuro mais digno”.

Nosso trabalho foi elaborado exclusivamente a partir de relatos dos moradores mais antigos e pesquisas e esperamos que este contribua para eternizar as memórias de nosso povo, porque acreditamos que sem as memórias do passado não se constrói o presente e nem se planeja o futuro. (Os Autores)

ORIGEM DO MUNICÍPIO:

A criação do nosso município iniciou-se na década de 60, com a chegada dos primeiros moradores, vindos de vários lugares do Maranhão e de outros estados como Paraná, Pará, Ceará, Piauí e outros. Estes fixaram moradia e foram os primeiros desbravadores das matas do que hoje é a cidade de Governador Nunes freire.

Foram pessoas que acreditaram no município e com seu trabalho e esperança contribuíram para o engrandecimento de nossa cidade.

Soneto para as mães

Autora: Karollaynne Pinho Holanda *

Karol e sua mãe

Posso não ter nada
Nem mesmo o que comer
Porém a certeza eu tenho
Que sempre terei quem acolher

Que me perdoará
Mesmo quando eu não merecer
Quem me amará
Mesmo quando eu a negar

Poema Concreto: Mãe

Autor: Lucas de Oliveira Lima *

Mãe um nome tão bonito de dizer que não dar pra descrever.

Um nome tão simples de ouvir mais nunca de se discutir.

Questionamento da vida

Belo texto do jornalista Raimundo Neto:

Vida em questionamento, vida em posicionamento, vida em direcionamento questionar por quê? Posicionar para que? E direcionar para onde?

São várias as inquietudes que permeiam uma vida, inquietudes essas que prejudicam muito um bom conviver. as nossas relações humanas esperam que não questionemos, que não nos posicionemos e que nossa direção seja seja sempre guiada por alguém e não por nós mesmos, isso nos dá uma nítida impressão de que vamos acabar como robôs e comandados por alguém com um poder de persuasão maior.

VI Concurso de Literatura Filos Antológicos

Estão abertas as inscrições de poesias para o VI Concurso de Literatura Filos Antológicos de Governador Nunes Freire.

O concurso é voltado para os alunos da rede municipal de ensino e terá R$ 1.500 em premiação para as dez melhores poesias.