Por Ana Nery:
Sentimentos, sensações, sentidos...
O que podemos captar de certos sentimentos tão sublimes, tão intensos...
Seria nossa construção da vida social, a responsável pelo que chamamos de amor? seria nossa capacidade de dar nome às coisas, de reificar, categorizar? seria culpa dos filósofos gregos, do mundo ocidental, do capitalismo? das novelas e dos contos de fadas que findam com o fatídico felizes para sempre? seria responsabilidade das religiões que nos trazem um conceito de amor às vezes atrelado ao ideal da entrega e sofrimento?
Tudo que imaginamos ou mensuramos que figura em torno do amor romântico ou dos sentimentos que cabem dentro dessa ideia que temos de amor, por vezes liberta, mas também aprisiona, oprime. Fidelidade, mono-poli-gamia, , amad@, amante, traíd@, traid@r, errante, leal, fiel, e todos os conceitos que cabem ou não dentro que geralmente entendemos por amor, as vezes ainda não é suficiente para explicar cada história, cada momento, cada instante que se vive um amor.
Sentimentos, sensações, sentidos...
O que podemos captar de certos sentimentos tão sublimes, tão intensos...
Seria nossa construção da vida social, a responsável pelo que chamamos de amor? seria nossa capacidade de dar nome às coisas, de reificar, categorizar? seria culpa dos filósofos gregos, do mundo ocidental, do capitalismo? das novelas e dos contos de fadas que findam com o fatídico felizes para sempre? seria responsabilidade das religiões que nos trazem um conceito de amor às vezes atrelado ao ideal da entrega e sofrimento?
Tudo que imaginamos ou mensuramos que figura em torno do amor romântico ou dos sentimentos que cabem dentro dessa ideia que temos de amor, por vezes liberta, mas também aprisiona, oprime. Fidelidade, mono-poli-gamia, , amad@, amante, traíd@, traid@r, errante, leal, fiel, e todos os conceitos que cabem ou não dentro que geralmente entendemos por amor, as vezes ainda não é suficiente para explicar cada história, cada momento, cada instante que se vive um amor.