Por Jônatas Perote:
Talvez eu não acredite em amor, talvez não da mesma forma que as pessoas acreditam. Pode soar ou parecer estranha tal afirmativa, afinal, a maioria das pessoas vivem em função dele ou a sua procura infinita. Mas é que o sentimento em si é sublime demais, requer uma calmaria, uma espécie de transcendentalismo decadente. É cantado e cantado na música, na poesia, nos romances, nas rodas de amigos, na mesa de bar...
É a procura incessante pelo complemento de um “eu retorcido”, estático, que procura no outro a razão da existência e se não se encontra o amor, bate o desespero, a vida fica pérfida, sem sentido, obscura. Parece que a existência não perpassa os limites impostos, os erros cometidos e a imanência do momento presente. Parece que todo mundo quando beija quer ouvir uma orquestra tocando algo superior, um arranjo de pura genialidade, que seja capaz de tirar-lhes do lugar-comum, da vida vazia e cheia de mesquinharia...
Talvez eu não acredite em amor, talvez não da mesma forma que as pessoas acreditam. Pode soar ou parecer estranha tal afirmativa, afinal, a maioria das pessoas vivem em função dele ou a sua procura infinita. Mas é que o sentimento em si é sublime demais, requer uma calmaria, uma espécie de transcendentalismo decadente. É cantado e cantado na música, na poesia, nos romances, nas rodas de amigos, na mesa de bar...
É a procura incessante pelo complemento de um “eu retorcido”, estático, que procura no outro a razão da existência e se não se encontra o amor, bate o desespero, a vida fica pérfida, sem sentido, obscura. Parece que a existência não perpassa os limites impostos, os erros cometidos e a imanência do momento presente. Parece que todo mundo quando beija quer ouvir uma orquestra tocando algo superior, um arranjo de pura genialidade, que seja capaz de tirar-lhes do lugar-comum, da vida vazia e cheia de mesquinharia...