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terça-feira, 21 de maio de 2013

O anarquismo à moda brasileira

Por Jônatas Perote:

A cada dia que passa, a cada morte anunciada na TV, a cada família destroçada pela delinquência juvenil, a cada estupro de vulnerável, a cada violência praticada contra a mulher, a cada cidadão que é sepultado, vítima de roubo e da violência que assola as grandes e pequenas cidades, me convenço à duras penas de que a classe política deste Estado (país) representado pelo Congresso Nacional não assiste aos noticiários televisivos.

É inacreditável que os políticos não façam muitas coisas para que a situação da insegurança pública no país seja resolvida a longo prazo ou pelo menos amenizado em curto prazo. O correto é que apesar das insistências da população lesada pelos menores infratores, a classe política dirigente e a porcaria dos grupos de Direitos Humanos são insensíveis à diminuição da maioridade penal de 18 para 16 anos.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O PT de extrema direita e suas peripécias

Por Jônatas Perote:

É correto afirmar que muitas pessoas ainda devem ter lembranças do Partido dos Trabalhadores (PT), sim, este mesmo fundado entre a transição do regime ditatorial e o retorno da democracia representativa que culminou na Constituição de 1988 e que entrou na história da política partidária brasileira como um partido de aspirações trabalhistas, de forte cunho marxista e popular.

Ao longo de anos ele foi de uma cega esquerda absoluta e fez duras críticas como também oposição aos principais partidos da direita elitista deste país. Porém, de alguns anos para cá, o PT tem mudado drasticamente.

De um extremismo esquerdista para a direita elitista. O correto é que, após a eleição do Sr. Lula, o partido utilizou-se de todos os meios para manter-se no poder – nem quero entrar no mérito da questão se foi um governo populista, tal qual o de Vargas, ou se ele se utilizou, pura e simplesmente dos projetos já deixados pelo FHC – apesar de todas as denúncias contra sua cúpula, por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção passiva, corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e gestão fraudulenta.