Do Sinproessema:
A greve dos trabalhadores da rede estadual de educação continua e ainda não há acordo que favoreça o fim do movimento. Foi essa a avaliação da direção do Sinproesemma feita na noite desta terça-feira (14), após o encerramento da reunião com o governo para tratar de acertos legais relativos a pagamentos da dívida do Estado com a categoria.
“Houve um elemento surpresa apresentado pelo governo que deve estender a negociação”, explica o presidente do Sinproesemma Júlio Pinheiro, informando que o governo quer transformar o reajuste de 4% em percentual de URV. “É uma casca de banana que estava contida na proposta do estatuto e com a qual não concordamos, pois a URV não pode ser moeda de troca e nem pode estar contida em negociação de estatuto, porque é um direito líquido e certo. Deixamos isso bem claro na reunião”, ressalta Pinheiro.
De acordo com explicações do presidente, a proposta do governo é fazer o reajuste de 7,97% nos salários das primeiras classes da tabela (1ª e 2ª) e deixar a classe 4 (a 3ª na nova estrutura) sem reajuste, que estaria sendo substituído pela URV. A direção do sindicato considerou a intenção do governo um “absurdo inaceitável”.
A greve dos trabalhadores da rede estadual de educação continua e ainda não há acordo que favoreça o fim do movimento. Foi essa a avaliação da direção do Sinproesemma feita na noite desta terça-feira (14), após o encerramento da reunião com o governo para tratar de acertos legais relativos a pagamentos da dívida do Estado com a categoria.
“Houve um elemento surpresa apresentado pelo governo que deve estender a negociação”, explica o presidente do Sinproesemma Júlio Pinheiro, informando que o governo quer transformar o reajuste de 4% em percentual de URV. “É uma casca de banana que estava contida na proposta do estatuto e com a qual não concordamos, pois a URV não pode ser moeda de troca e nem pode estar contida em negociação de estatuto, porque é um direito líquido e certo. Deixamos isso bem claro na reunião”, ressalta Pinheiro.
De acordo com explicações do presidente, a proposta do governo é fazer o reajuste de 7,97% nos salários das primeiras classes da tabela (1ª e 2ª) e deixar a classe 4 (a 3ª na nova estrutura) sem reajuste, que estaria sendo substituído pela URV. A direção do sindicato considerou a intenção do governo um “absurdo inaceitável”.