Por Renato Costa:
A vida se abre com uma infinidade de caminhos para se trilhar. Cada um induz para um destino diferente: existem os caminhos largos e os caminhos estreitos; os cheios de espinhos e os de terra plana; existe o bem e o mal; o doce e o amargo; a fé e a razão. Isso tudo durante a ida.
Nesse complicado labirinto encontra-se: “o ser humano”, tão frágil e tão forte ao mesmo tempo, capaz de construir foguetes para ir ao espaço, no entanto, incapaz de escolher o caminho certo que lhe conduzirá ao lugar de paz, antes, prefere os caminhos tenebrosos que, na maioria das vezes deixa marcas eternas.
O ser humano é assim, age primeiro pra depois pensar, ou seja, caminha, caminha e caminha, se perde no caminho, não pergunta o roteiro e quando não tem mais solução, volta ao começo e estreia tudo novamente, sendo que dessa vez fazendo tudo perpendicular. O homem é um ser complexo a ponto de pensar que tudo que ela faz é perfeito, que suas escolhas são as mais sábias e que tudo no final dará certo. Isso pode acontece, mas, quando se tem planejamento de vida, sem isso não existe final feliz.
As escolhas do ser humano começam desde cedo, brinquedos, desenhos favoritos, depois de um tempo, passamos a escolher nossas roupas... mais adiante escolhermos a carreira a seguir e a pessoa perfeita aos nossos olhos pra merecer o amor. São apenas alguns exemplos de escolhas, tão-somente algumas entre milhares que fazemos durante a existência. Essas escolhas se não forem pensadas calmamente, pode provocar o estresse da alma, isso mesmo, a alma se cansa de tanta besteira que escolhemos, e isso se conjectura em nosso humor que muitas vezes contagia, negativamente, o nosso meio social.
Agir pela emoção é bom, porém melhor que isso é agir pela razão, a emoção passa, a razão permanece e produz frutos. Quais frutos? Os frutos da fidelidade consigo mesmo. Ser honesto com seus valores é o primeiro mandamento de vida que o homem deve carregar. Isso parte do princípio do compartilhar felicidade, eu só posso fazer feliz uma pessoa, se eu estiver feliz. Caso contrário, será compartilhado infelicidade e seus componentes que são tantos.
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A vida se abre com uma infinidade de caminhos para se trilhar. Cada um induz para um destino diferente: existem os caminhos largos e os caminhos estreitos; os cheios de espinhos e os de terra plana; existe o bem e o mal; o doce e o amargo; a fé e a razão. Isso tudo durante a ida.
Nesse complicado labirinto encontra-se: “o ser humano”, tão frágil e tão forte ao mesmo tempo, capaz de construir foguetes para ir ao espaço, no entanto, incapaz de escolher o caminho certo que lhe conduzirá ao lugar de paz, antes, prefere os caminhos tenebrosos que, na maioria das vezes deixa marcas eternas.
O ser humano é assim, age primeiro pra depois pensar, ou seja, caminha, caminha e caminha, se perde no caminho, não pergunta o roteiro e quando não tem mais solução, volta ao começo e estreia tudo novamente, sendo que dessa vez fazendo tudo perpendicular. O homem é um ser complexo a ponto de pensar que tudo que ela faz é perfeito, que suas escolhas são as mais sábias e que tudo no final dará certo. Isso pode acontece, mas, quando se tem planejamento de vida, sem isso não existe final feliz.
As escolhas do ser humano começam desde cedo, brinquedos, desenhos favoritos, depois de um tempo, passamos a escolher nossas roupas... mais adiante escolhermos a carreira a seguir e a pessoa perfeita aos nossos olhos pra merecer o amor. São apenas alguns exemplos de escolhas, tão-somente algumas entre milhares que fazemos durante a existência. Essas escolhas se não forem pensadas calmamente, pode provocar o estresse da alma, isso mesmo, a alma se cansa de tanta besteira que escolhemos, e isso se conjectura em nosso humor que muitas vezes contagia, negativamente, o nosso meio social.
Agir pela emoção é bom, porém melhor que isso é agir pela razão, a emoção passa, a razão permanece e produz frutos. Quais frutos? Os frutos da fidelidade consigo mesmo. Ser honesto com seus valores é o primeiro mandamento de vida que o homem deve carregar. Isso parte do princípio do compartilhar felicidade, eu só posso fazer feliz uma pessoa, se eu estiver feliz. Caso contrário, será compartilhado infelicidade e seus componentes que são tantos.
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