40 anos de fundação do Maranhãozinho

Na noite de ontem (21/12) e madrugada de hoje (22/12) foi realizado uma grande festa em Maranhãozinho.

multidão de pessoas: pelas minhas contas, cerca de 15 mil

A festa era comemorativa aos 40 anos de fundação do município (e não de emancipação, como alguns acham).

Não fiquei durante todo o evento, afinal eram muitas atrações.

Chicão dos Teclados foi o primeiro a se apresentar. Cantou diversos sucessos do brega e música popular brasileira.

Os deputados Hélio Soares e deputado federal Pinto da Itamaraty fizeram breves discursos.

O prefeito Josimar Cunha se prolongou mais na sua fala. Comentou sobre o "cano" de Leonardo, que já recebeu 140 mil reais e que até aquele momento não tinha devolvido o recurso. Falou que não sabia se realmente o cantor estaria doente. Comentou sobre as suas obras e realizações. Sempre falava que não iria decepcionar o povo do Maranhãozinho e, mesmo com o cancelamento do show de Leonardo, traria uma boa atração e por isso contratou a Banda Calcinha Preta. Enfim... (vale salientar que o máximo que se pode pagar com dinheiro público por um show é 80 mil reais).

Logo após foi exibido um filme com as obras e realizações da prefeitura, sempre enaltecendo o nome do prefeito.

O tão aguardado show da banda Calcinha Preta foi iniciado e logo se viu a falta de uma das componentes: a cantora principal, segundo a banda, está "dengonsa" e por este motivo ficou em Aracaju-SE.

A banda cantou seus novos e velhos sucesso. A multidão presente acompanhou um belo show.

Logo vim embora, pois os compromissos para hoje eram e são mais importantes que as festas, mas ainda teriam mais dois shows.

Acredito que o show da banda Furacão do Forró tenha sido o melhor da noite, afinal é uma banda que está "na boca da galera".

O que dizer da festa? Bem, dois palcos, 19 banheiros químicos, som de qualidade e uma mega estrutura da Polícia Militar.

Foram 9 viaturas, 1 moto e 50 policiais militares. Ontem e hoje, nove cidades do interior do Maranhão não tinha um PM sequer durante toda a noite, muito menos viatura. (É aquela velha história: cobrindo um santo pra descobrir outro, neste caso especificamente, nove!)

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