sábado, 5 de outubro de 2013

Erro do cotidiano

Por Renato Costa:

Vou ao mercado comprar carne, o açougueiro corta a carne e recebe o dinheiro; vou comprar bolo, a senhora que vende, toca no bolo e pega no dinheiro; vou ao churrasquinho à noite, a cena é a seguinte: o dono assa, corta, serve, e ainda pega no dinheiro; vou comprar batata fritas, o mesmo que frita é o mesmo que descasca as batatas, é também, o que pega no dinheiro...

E os exemplos são tantos que prefiro terminar por aqui.

O resultado disso tudo é contaminação de alimentos.

Não morreu ninguém até agora porque Deus é bom! E o santo de Maracaçumé é mais forte, o Santo Jesus Cristo, que fique bem claro!


Embora não tenha morrido ninguém, é nojento assistir esse tipo de cena e não poder reclamar.

Porque a maioria estando errado, se sente no direito de continuar no erro.

Alguns, não vamos generalizar, erram por falta de informação. Pra falar a verdade eu deixo de ir nesses estabelecimentos que agem assim... A minha lista está grande.

Esse papel de conscientização é da secretaria de saúde.

O que custa reunir esse povo que manuseia alimentos e dar um curso de como manobrar bem às comidas de forma séria e adequada? Se já fizeram isso me perdoe, neste caso, a culpa é dos comerciários.

Mas, caso nunca tenha sido feito esse procedimento pela prefeitura, em especial, a secretaria de saúde, fica a dica pra ficar esperto.

Vou aplaudir de pé quando isso acontecer – alô secretário de saúde – mãos a obra! Faça a medicina de prevenção. O SUS vai agradecer grandemente.

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