Por Fabrício Mariano:
Queria deixar uma nota aos meus amigos!
Temos que ter em mente algumas coisas, tenho pouca experiência de vida, mas, modéstia parte consigo entender muita coisa, pois eu estudo e zelo pra não ser um alienado. Quero ainda ressaltar, que só existem duas formas de uma pessoa conseguir implantar uma ideia na minha cabeça, a primeira: Se eu não souber do que se trata, então se você dominar algo que eu não domino, eu provisoriamente aceitarei sua ideia. A segunda: Se eu já tiver uma ideia formada e você vier com uma mais bem estruturada, fundada e estudada que a minha. Não se preocupe, serei apenas mais um humilde fã seu, pois acredito que o conhecimento liberta, e você me ajudou a crescer, me soltou.
Acerca da minha religião, sou cristão evangélico, essa foi a filosofia de vida no que tange ao campo religioso que eu escolhi pra mim, logo, se eu creio nisso, devo adotar a Bíblia como minha bússola, meu manual, meus ensinamentos, e acreditar ser verdadeiras as afirmações nela contidas...
Se ela fala que eu devo me congregar, eu vou obedecê-la, não só pelo fato de ela está dizendo isso, que já era suficiente, e sim pelo fato de eu entender que congregar me eleva espiritualmente, me faz crescer a fé que isso é uma coisa legal.
Reconheço ainda, que toda congregação precisa de um líder, para torna-la organizada, para conduzi-la. Aqui é que eu quero chegar, o fato de eu me congregar não implica que eu deva seguir tudo o que aquele líder fala, afinal, tenho minhas opiniões, convicções, meu conhecimento, minha visão, minha interpretação, e isso faz com que eu me torne livre, na minha consciência, livre nas minhas atitudes, livre nas minhas motivações e pensamentos, como cada um deve ser. Por mais que eu esteja sujeito as normas da Casa Congregacional que eu escolhi, eu não posso me utilizar das falhas humanas dos meus líderes, para justificar meus inúmeros erros, afinal, todos somos passíveis de erros, e o erro do meu líder jamais poderá justificar o meu.
No contexto real, no que se passa agora nesse momento político, onde cada um possui sua convicção, não posso afirmar, se meu Líder errou ou não, ainda não falei com ele a respeito do que rola por aí, se foi ele, e se... qual o motivo. E com imensa certeza, e com meu voto de confiança, e minha amizade e carinho por ele e sua família, antes de julgar o caso, devo pelo menos saber dos fatos, ouvir eventuais motivos, conhecer, para eu poder formar minha opinião de uma forma justa, para que eu possa saber(conforme meu entendimento) se Ele está certo, ou errado.
Quero ainda deixar claro, que se Ele é ou não do Conselho Político da nossa classe (Ass. de Deus), eu ainda sim, acredito no seu potencial, como Líder religioso, como amigo, como político e como pessoa, afirmo ainda, que discordo de algumas ideias dessa classe, mas que nem por isso posso julgar, pois é uma concepção pessoal, e respeito a concepção dos outros. Eu acredito que os cargos de confiança, concedidos pelo nosso voto, lembrando que um voto não existe só na urna, é muito além do que essa mera ação, nós votamos, pois confiamos, acreditamos, ninguém possui o direito de tirar e excluir nossos ideais. E no meu entendimento pessoas como o meu Líder, devem ocupar tais cargos.
Devo dizer que não escolho pessoas para confiar e respeitar pelo critério religioso, pois eu seria injusto e estaria fazendo acepção de pessoas, e também acredito ser esse critério inútil, insuficiente, podre e hipócrita, pois assim como temos bons cristãos evangélicos, temos bons católicos, temos excelentes pessoas que não possuem religião, assim como temos ainda muitos pilantras ao nosso lado, de todas as estirpes.
O que devemos observar é o caráter das pessoas, suas atitudes, olhar as boas e seguir, se assim entendermos. Somos livres. E se erradas as atitudes, contestar, mas com responsabilidade, e podemos ainda observar se a conjuntura que envolve essas pessoas nos leva a um caminho verdadeiro, correto e bom.
Portanto não sou seguidor de A ou B por religião, nem por motivação política, nesses pontos sou imparcial, respeito, isso se chama Democracia, que eu tanto falei, estudei, deixei vários posts aqui, e tentei ensinar da minha maneira, para todos os que aceitam minhas opiniões...
Então, vamos passar por esse momento político de uma forma mais compreensiva, analisar se vale a pena deixar amigos de lado por uma divergência que eu entendo ser legítima, beneficente, e que contribui para a solidificação do nosso Estado Democrático de Direito.
Agora para me despedir, faço minhas as palavras do Ilustre Escritor:
“Contudo aquele que puser em sua crítica a decência e o respeito que os homens honestos se devem entre si, e quem tiver bastantes luzes para não me obrigar a demonstrar-lhe os princípios mais simples, de qualquer natureza que sejam, encontrará em mim um homem menos apressado a defender suas opiniões particulares do que um tranquilo amigo da verdade, pronto a confessar os seus erros. (Cesare Beccaria)
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Temos que ter em mente algumas coisas, tenho pouca experiência de vida, mas, modéstia parte consigo entender muita coisa, pois eu estudo e zelo pra não ser um alienado. Quero ainda ressaltar, que só existem duas formas de uma pessoa conseguir implantar uma ideia na minha cabeça, a primeira: Se eu não souber do que se trata, então se você dominar algo que eu não domino, eu provisoriamente aceitarei sua ideia. A segunda: Se eu já tiver uma ideia formada e você vier com uma mais bem estruturada, fundada e estudada que a minha. Não se preocupe, serei apenas mais um humilde fã seu, pois acredito que o conhecimento liberta, e você me ajudou a crescer, me soltou.Acerca da minha religião, sou cristão evangélico, essa foi a filosofia de vida no que tange ao campo religioso que eu escolhi pra mim, logo, se eu creio nisso, devo adotar a Bíblia como minha bússola, meu manual, meus ensinamentos, e acreditar ser verdadeiras as afirmações nela contidas...
Se ela fala que eu devo me congregar, eu vou obedecê-la, não só pelo fato de ela está dizendo isso, que já era suficiente, e sim pelo fato de eu entender que congregar me eleva espiritualmente, me faz crescer a fé que isso é uma coisa legal.
Reconheço ainda, que toda congregação precisa de um líder, para torna-la organizada, para conduzi-la. Aqui é que eu quero chegar, o fato de eu me congregar não implica que eu deva seguir tudo o que aquele líder fala, afinal, tenho minhas opiniões, convicções, meu conhecimento, minha visão, minha interpretação, e isso faz com que eu me torne livre, na minha consciência, livre nas minhas atitudes, livre nas minhas motivações e pensamentos, como cada um deve ser. Por mais que eu esteja sujeito as normas da Casa Congregacional que eu escolhi, eu não posso me utilizar das falhas humanas dos meus líderes, para justificar meus inúmeros erros, afinal, todos somos passíveis de erros, e o erro do meu líder jamais poderá justificar o meu.
No contexto real, no que se passa agora nesse momento político, onde cada um possui sua convicção, não posso afirmar, se meu Líder errou ou não, ainda não falei com ele a respeito do que rola por aí, se foi ele, e se... qual o motivo. E com imensa certeza, e com meu voto de confiança, e minha amizade e carinho por ele e sua família, antes de julgar o caso, devo pelo menos saber dos fatos, ouvir eventuais motivos, conhecer, para eu poder formar minha opinião de uma forma justa, para que eu possa saber(conforme meu entendimento) se Ele está certo, ou errado.
Quero ainda deixar claro, que se Ele é ou não do Conselho Político da nossa classe (Ass. de Deus), eu ainda sim, acredito no seu potencial, como Líder religioso, como amigo, como político e como pessoa, afirmo ainda, que discordo de algumas ideias dessa classe, mas que nem por isso posso julgar, pois é uma concepção pessoal, e respeito a concepção dos outros. Eu acredito que os cargos de confiança, concedidos pelo nosso voto, lembrando que um voto não existe só na urna, é muito além do que essa mera ação, nós votamos, pois confiamos, acreditamos, ninguém possui o direito de tirar e excluir nossos ideais. E no meu entendimento pessoas como o meu Líder, devem ocupar tais cargos.
Devo dizer que não escolho pessoas para confiar e respeitar pelo critério religioso, pois eu seria injusto e estaria fazendo acepção de pessoas, e também acredito ser esse critério inútil, insuficiente, podre e hipócrita, pois assim como temos bons cristãos evangélicos, temos bons católicos, temos excelentes pessoas que não possuem religião, assim como temos ainda muitos pilantras ao nosso lado, de todas as estirpes.
O que devemos observar é o caráter das pessoas, suas atitudes, olhar as boas e seguir, se assim entendermos. Somos livres. E se erradas as atitudes, contestar, mas com responsabilidade, e podemos ainda observar se a conjuntura que envolve essas pessoas nos leva a um caminho verdadeiro, correto e bom.
Portanto não sou seguidor de A ou B por religião, nem por motivação política, nesses pontos sou imparcial, respeito, isso se chama Democracia, que eu tanto falei, estudei, deixei vários posts aqui, e tentei ensinar da minha maneira, para todos os que aceitam minhas opiniões...
Então, vamos passar por esse momento político de uma forma mais compreensiva, analisar se vale a pena deixar amigos de lado por uma divergência que eu entendo ser legítima, beneficente, e que contribui para a solidificação do nosso Estado Democrático de Direito.
Agora para me despedir, faço minhas as palavras do Ilustre Escritor:
“Contudo aquele que puser em sua crítica a decência e o respeito que os homens honestos se devem entre si, e quem tiver bastantes luzes para não me obrigar a demonstrar-lhe os princípios mais simples, de qualquer natureza que sejam, encontrará em mim um homem menos apressado a defender suas opiniões particulares do que um tranquilo amigo da verdade, pronto a confessar os seus erros. (Cesare Beccaria)
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