sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Eleição da UMES Nunes Freire é marcada por confusões e controvérsias


Na manhã desta sexta-feira (13/09) foi realizada a eleição da nova diretoria da UMES de Governador Nunes Freire. O processo eleitoral foi marcado por diversas falhas, começando pela formação da Comissão Organizadora, eleita de forma desconhecida e pelo edital de convocação que não publicado por nenhum meio de comunicação do município como manda o regimento interno da UMES: 15 dias antes.

O edital, publicado na noite do dia 10 de agosto, em primeira-mão aqui no blog (reveja aqui), tem data de 29 de agosto e registro do dia 5 de setembro. Os estudantes do município só tiveram conhecimento da eleição no último dia 10.

Na manhã do dia posterior a publicação, o atual presidente da UMES, Denilson Pimenta, entrou com uma representação no Ministério Público alegando que a comissão foi eleita de forma errada e que não houve tempo de fazer a campanha de outra chapa. O MP entendeu que o processo foi realizado normalmente e a eleição pode então ser realizada.

Na noite de ontem (12/09), o jovem Yago Lisboa, candidato à presidente da UMES, lançou uma nota de repúdio (reveja aqui) em que afirmava que a organização da eleição não teria aceitado sua inscrição.

Eleição tumultuada

O processo de eleição ocorreu no pátio do CE Maria Gardênia Ribeiro Gonçalves - Anexo I - e contou com a participação de muitos alunos da rede municipal e estadual.

Ao longo da manhã o que se observava era um clima de confronto, principalmente entre as diretorias anteriores, o que levou muita gente a trocar farpas além de muito empurra-empurra e barulho.

Boa parte dos alunos do ensino médio que estavam presentes se retiraram do local após ver o rumo que a eleição estava tomando. Alguns deles me relataram que estavam com vergonha da baderna que estava acontecendo, sendo necessário inclusive a intervenção da coordenadora da escola, Núbia Raquel.

Após a intervenção da coordenadora, os ânimos se acalmaram e passou-se à votação por aclamação, como rege o Estatuto.

A organização da eleição declarou a Chapa 1 como vencedora, o que gerou mais discórdia, pois boa parte dos presentes discordaram. Quem estava presente viu que foi exatamente o contrário que aconteceu, mas isso não influenciou a organização da eleição, que deu a eleição por encerrada.

Chapa 2 não reconhece vitória

A Chapa 2 já procurou o Ministério Público para tentar anular o processo eleitoral, que, para eles, foi irregular e a Chapa 1 não foi a vencedora.

Ficou agendado uma reunião com o MP para a próxima semana.

O blog continuará divulgando tudo que ocorrer neste processo eleitoral, que é, no mínimo, controverso.








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