Por Renato Costa:
Ao contrário do que muitos pensam, não escrevo apenas pra massagear o ego, escrevo também pra mostrar as mazelas da sociedade que, sem escrúpulos agem feito animal em selva sem comida.
Esses últimos anos foram suplantados por ondas de ataques a terras desprovidas de proteção e abarcadas pela força maciça do povo que se diz pobre.
Áreas imensas foram dominadas, e depois vendidas pra quem tinha dinheiro pra construir as mansões que estão sendo erguida por lá.
Um paradoxo grotesco que fazem desses atos, piadas de ultima hora e sem graça. Mostra o quanto o povo é mesquinho em seus atos.
Invasões virou negócio lucrativo, mas as autoridades não viram e não fizeram nada. Teve gente que contratou capangas para proteger o que era seu por direito – santa ignorância aplaudida de pé pelos magistrados, legislativo e executivo.
O executivo não teve voz de comando.
Um exemplo: o legislativo aprovou uma lei municipal pra acabar com barracas na Avenida de Maracaçumé, a lei foi feita e engavetada. O resultado do projeto foi o contrário: Toda semana se vê construções novas nos canteiros da avenida.
Uma vergonha que os braços-de-ferro não tiveram ânimo pra tomar providência e acabar que essa farra sem cabimento.
Estamos no Brasil – tudo bem! Dizem que as leis não funcionam.
A culpa maior é da população que não cobra pelos direitos. Esse ano irei fazer diferente, todas as sessões da câmera estarei lá pra fazer ferver esses próximos 4 anos.
Convido você a participar também e cobrar de nossos funcionários mais bem pagos do Brasil: vereadores, prefeito e o poder judiciário.
Vamos lá minha gente, vamos cobrar!
Não sabe como comentar? Clique aqui e aprenda, é muito fácil!
Ao contrário do que muitos pensam, não escrevo apenas pra massagear o ego, escrevo também pra mostrar as mazelas da sociedade que, sem escrúpulos agem feito animal em selva sem comida.
Esses últimos anos foram suplantados por ondas de ataques a terras desprovidas de proteção e abarcadas pela força maciça do povo que se diz pobre.
Áreas imensas foram dominadas, e depois vendidas pra quem tinha dinheiro pra construir as mansões que estão sendo erguida por lá.
Um paradoxo grotesco que fazem desses atos, piadas de ultima hora e sem graça. Mostra o quanto o povo é mesquinho em seus atos.
Invasões virou negócio lucrativo, mas as autoridades não viram e não fizeram nada. Teve gente que contratou capangas para proteger o que era seu por direito – santa ignorância aplaudida de pé pelos magistrados, legislativo e executivo.
O executivo não teve voz de comando.
Um exemplo: o legislativo aprovou uma lei municipal pra acabar com barracas na Avenida de Maracaçumé, a lei foi feita e engavetada. O resultado do projeto foi o contrário: Toda semana se vê construções novas nos canteiros da avenida.
Uma vergonha que os braços-de-ferro não tiveram ânimo pra tomar providência e acabar que essa farra sem cabimento.
Estamos no Brasil – tudo bem! Dizem que as leis não funcionam.
A culpa maior é da população que não cobra pelos direitos. Esse ano irei fazer diferente, todas as sessões da câmera estarei lá pra fazer ferver esses próximos 4 anos.
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