Por Jônatas Perote:
A cada dia que passa, a cada morte anunciada na TV, a cada família destroçada pela delinquência juvenil, a cada estupro de vulnerável, a cada violência praticada contra a mulher, a cada cidadão que é sepultado, vítima de roubo e da violência que assola as grandes e pequenas cidades, me convenço à duras penas de que a classe política deste Estado (país) representado pelo Congresso Nacional não assiste aos noticiários televisivos.
É inacreditável que os políticos não façam muitas coisas para que a situação da insegurança pública no país seja resolvida a longo prazo ou pelo menos amenizado em curto prazo. O correto é que apesar das insistências da população lesada pelos menores infratores, a classe política dirigente e a porcaria dos grupos de Direitos Humanos são insensíveis à diminuição da maioridade penal de 18 para 16 anos.
A cada dia que passa, a cada morte anunciada na TV, a cada família destroçada pela delinquência juvenil, a cada estupro de vulnerável, a cada violência praticada contra a mulher, a cada cidadão que é sepultado, vítima de roubo e da violência que assola as grandes e pequenas cidades, me convenço à duras penas de que a classe política deste Estado (país) representado pelo Congresso Nacional não assiste aos noticiários televisivos.
É inacreditável que os políticos não façam muitas coisas para que a situação da insegurança pública no país seja resolvida a longo prazo ou pelo menos amenizado em curto prazo. O correto é que apesar das insistências da população lesada pelos menores infratores, a classe política dirigente e a porcaria dos grupos de Direitos Humanos são insensíveis à diminuição da maioridade penal de 18 para 16 anos.